Não só na infância, mas durante toda a nossa vida, passamos por situações de risco à nossa saúde. Acidentes e doenças degenerativas infelizmente não são raros, e muitas vezes o tratamento é melhorado com a utilização de células-tronco. Os tratamentos em estudo vão desde casos mais “leves”, como queimaduras, até doenças complexas, como Alzheimer e diabetes.
E como isso geralmente é algo bem difícil de se prever, por que não armazenar células-tronco desde a infância? Entenda!
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Por que armazenar as células-tronco?
O armazenamento das células-tronco é uma escolha que pode ser feita ainda nos primeiros anos de vida da criança e que vai auxiliar nos tratamentos médicos que ela pode precisar durante a vida toda!
Uma alternativa para armazenar as células-tronco dos filhos é no momento da retirada dos dentes de leite. As células-tronco do dente de leite são células muito jovens, que contam com um alto poder de multiplicação e diferenciação.
De modo bem geral, as células-tronco têm a capacidade de se transformarem em qualquer outra célula do corpo, seja um osso, um músculo, cartilagem, neurônios, gordura, e até partes de órgãos importantes, como a pele e os olhos.
Por que as células-tronco do dente de leite?
Ao contrário das células-tronco retiradas do cordão umbilical, chamadas hematopoiéticas, que têm a capacidade de se transformar em células sanguíneas e podem ser coletadas apenas no parto, as células-tronco do dente de leite são chamadas de Mesenquimais, e são obtidas em um momento posterior da vida da criança.
Identificadas em 2003, elas têm sido intensamente estudadas. As células-tronco do dente de leite têm capacidades de proliferação e diferenciação superiores às da medula óssea.
Retiradas através da extração do dente de leite, um processo minimamente invasivo, as células-tronco destes dentinhos já são conhecidas pela ciência por tratamentos eficazes e aprovados para várias condições, como enxerto em queimaduras de terceiro grau, regeneração da córnea e de lesões ósseas, e até mesmo reconstrução óssea em caso de fissura labiopalatina.
No entanto, a versatilidade das células-tronco do dente de leite não para por aí. Há diversos estudos em andamento que buscam comprovar sua eficácia para tratamentos de doenças tanto degenerativas, quanto do neurodesenvolvimento, como diabetes, Alzheimer, Parkinson, doenças do coração e outras, que atualmente são consideradas incuráveis.
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Um ato de amor e prevenção
Quando os pais decidem armazenar as células-tronco do dente, mais do que um ato de amor, é um ato de prevenção com a próxima geração.
Isso porque estarão proporcionando uma maior qualidade de vida para eles no futuro, já que a criança terá as próprias células preservadas, caso precise usá-las em algum momento da vida. E essa ação, quanto antes feita, melhor. Afinal, quanto mais jovem é uma célula, maior o potencial de uso que elas terão para serem aplicadas.
Já que células mesenquimais foram descobertas em 2003, esta geração será a primeira a poder usufruir deste benefício. Assim, ao extrair e armazenar as células-tronco do dente de leite de seu filho, você está assegurando a possibilidade de um tratamento inovador com base nas pesquisas que envolvem a medicina regenerativa, em caso de futura necessidade.
Ficou alguma dúvida sobre células-tronco do dente de leite? Deixe sua pergunta abaixo ou entre em contato por telefone (32) 3214-9885 que te vamos te responder assim que possível! E volte sempre ao nosso blog www.codopjf.com/blog, para mais conteúdos informativos sobre medicina regenerativa!
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